03/09/2013

TRADUÇÃO: Entrevista de Lady Gaga para o The Guardian


Hoje (03/09), o site britânico ''The Guardian'' publicou uma entrevista exclusiva com Lady Gaga, onde a Mother Monster fala sobre vários assuntos. Confira:
Sobre as críticas de Applause:

"Não faz nem duas semanas literalmente que meu single saiu e ficam todos “ela está acabada”, ou porque ainda não sou a número 1, “ela está no fim”. As pessoas focam menos na música e mais em como a música está indo; como está se saindo de acordo com os números, de acordo com o dinheiro. Se você acha que me importo com dinheiro então você não me conhece nenhum pouco como artista."

Sobre a fratura no quadril:

"Eu já estava na cadeira de rodas duas semanas antes mesmo de acontecer. Eu realmente escondi deles porque eu não queria parar o show. Eu sei que todos estavam pensando que eu queria bancar a boba com minha cadeira de rodas dourada mas eu estava mesmo tentando manter um pouco de força por meus fãs porque isso realmente os magoou e assustou."


Sobre a mensagem de “Born This Way”: 

"De repente a pop star tira suas roupas de ovelhinha e você vê o tipo de menina suja, underground, amante de metal de New York que quer falar sobre direitos iguais e falar e falar sobre se amar. Eu escolhi mostrar isso para as pessoas. Eu escolhi isso porque eu queria que eles soubessem que pelo resto da minha carreira, debaixo de cada roupa que visto, aquela garota está lá. Com ARTPOP estou desviando para uma nova direção em termos de passar mensagens, mas Born This Way era totalmente sobre essa mensagem em particular."

Sobre os comentários das pessoas:
"Me sinto perseguida. Dá prazer para as pessoas quando elas acreditam que me destruiram ou me deixaram para baixo. É quase um entretenimento para as pessoas zombar de Lady Gaga, mas ao mesmo tempo, eles não fazem ideia do álbum que fiz. Eles não tem ideia do trabalho que eu coloquei por trás das minhas performances e do que eu faço. Na verdade, as pessoas não tem ideia sobre tudo o que me custou chegar aqui. Então isso não me incomoda, esta é apenas uma observação interessante de onde estamos, como sociedade."



Sobre o VMA:

"Para mim, a minha performance não foi sobre troca de roupas. Eu queria que fosse forte e bonito, poderoso e cheio de confiança. Porém, o fato de outras performances terem ganhado enorme atenção não me incomoda, isso não é uma competição. Eu faço o que faço, e eles fazem o que fazem."

Sobre ARTPOP:

"Para ARTPOP, em uma explicação mais metafórica, eu fiquei na frente de um espelho e tirei a peruca, tirei a maquiagem, abri o zíper da roupa, coloquei um boné preto na minha cabeça, cobri meu corpo com um macacão preto, olhei no espelho e disse: 'OK, agora você precisa mostrar a eles que você pode ser brilhante sem tudo isso. E é disso que se trata ARTPOP. Porque eu sabia que se eu queria crescer, se eu queria inovar por dentro, eu tinha que fazer algo que era quase impossível para mim."

Confira a entrevista completa em inglês Aqui.

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